Nascido de uma ideia de Ferdinand Porsche, o Volkswagen (carro do povo) foi apadrinhado por Adolfo Hitler. O ditador nazi criou as condições para que o KdfWagen (força pela alegria) primeiro nome do VW, fosse realidade. Criou uma cidade (a actual Wolfsburg - antes Kdf ou Kraft Durch Freud - o lema nacionalista que significa vigor da alegria) para acolher a fábrica, e simultaneamente um fundo especial onde cada comprador depositava semanalmente 5 Marcos.
Só a partir de 1946 começou a produção, assente num chassis plano onde era aparafusada a carroçaria.
A simplicidade, robustez e facilidade de manutenção fez do "carocha" um dos símbolos do milagre económico alemão.
Com um motor "boxer" de 4 cilindros horizontais e opostos, refrigerado a ar, colocado na traseira, de 1 131 c.c. a debitar 25 cv. era capaz de desenvolver velocidades de ponta da ordem dos 90 /100 Km/h.
A sua principal característica, era a existência de dois pequenos vidros ovais na traseira do habitáculo, o que lhe valia o nome de "Split".
Começou a ser comercializado em Portugal no ano de 1950, ao preço de 49 mil escudos.
Só a partir de 1946 começou a produção, assente num chassis plano onde era aparafusada a carroçaria.
A simplicidade, robustez e facilidade de manutenção fez do "carocha" um dos símbolos do milagre económico alemão.
Com um motor "boxer" de 4 cilindros horizontais e opostos, refrigerado a ar, colocado na traseira, de 1 131 c.c. a debitar 25 cv. era capaz de desenvolver velocidades de ponta da ordem dos 90 /100 Km/h.
A sua principal característica, era a existência de dois pequenos vidros ovais na traseira do habitáculo, o que lhe valia o nome de "Split".
Começou a ser comercializado em Portugal no ano de 1950, ao preço de 49 mil escudos.
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