O Plymouth Fury representou um dos melhores exemplos do período "Forward Look" do estilista Virgil Exner, na Chrysler. O processo iniciou-se, tranquilamente , com os Plymouth de 1955, aparentemente marcado por um aumento gradual do tamanho da barbatana, ganhando glamour de forma a concorrer com os preços dos seus rivais.
Nos desenhos de Exner havia, no entanto, uma queda e sentido de proporção e nenhum era mais equilibrado do que o Fury que, em 1955, era a oferta premium da Plymouth, comercializado mais como uma série especial do que como uma versão do "Belvedere". Apareceu só como modelo de duas portas coupé ou convertível e com um motor de 8 cilindros em "V" com 6196 cc. e 230 cv.de potência.
1960 seria o último ano da cauda de barbatana para os Plymouths. O modelo de 1961 introduzira um estilo radicalmente novo, completamente despojado de caudas de barbatana, uma vez que os compradores começavam a cansar-se dos excessos da década anterior. Imagens nostálgicas do Fury ficaram na consciência do público, com a ajuda de um clássico filme de terror "Chistine". Baseado no best-seller de Stefen King, o qual toma a forma de um Fury de 58, possuído pelas forças do mal. O carro -cujo nome dá título ao filme - aterroriza e mata todos aqueles que magoam a sua fanática e entusiasta dona.
Entre 1957 e 1960, foram produzidas 105.887 unidades.
1960 seria o último ano da cauda de barbatana para os Plymouths. O modelo de 1961 introduzira um estilo radicalmente novo, completamente despojado de caudas de barbatana, uma vez que os compradores começavam a cansar-se dos excessos da década anterior. Imagens nostálgicas do Fury ficaram na consciência do público, com a ajuda de um clássico filme de terror "Chistine". Baseado no best-seller de Stefen King, o qual toma a forma de um Fury de 58, possuído pelas forças do mal. O carro -cujo nome dá título ao filme - aterroriza e mata todos aqueles que magoam a sua fanática e entusiasta dona.
Entre 1957 e 1960, foram produzidas 105.887 unidades.
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