Admirado por políticos, poetas e pintores, o Traction Avant foi um marco para a Citroen e para a indústria automóvel mundial. Um prodígio de design, foi o primeiro automóvel produzido em massa que incorporava uma carroçaria monobloco, tracção à frente e suspensão com barras de torção. Com ele começou o amor da Citroen pelo "não convencional".
Concebido em apenas 18 meses o Traction Avant saiu caro à companhia francesa, que em 1934 tinha despedido 8 000 trabalhadores e os cofres vazios, e por insistência do governo francês, foi a Michelin que tomou conta das operações, dando ao "TA" o apoio que ele merecia.
Foi produzido durante 23 anos (1934 a 1957) e vendeu 759.000 unidades, todas pintadas de preto.
O mundo enalteceu o comportamento, os travões hidraulicos, o conforto e a agilidade deste carro nas curvas. Foi construído em várias carroçarias, coupé, cabriolet e saloon, mas foi este o carro de produção do seu tempo com maior sucesso, apenas superado 23 anos depois por outa viatura revolucionária, o Citroen "DS".
O motor do "TA", concebido por Maurice Sainturat era de nova concepção e apresentava 4 ou 6 cilindros em lina, com cilindradas de 1 303 , 1 991 e 2866 c.c.
O presente modelo estava equipado com o motor de 6 cilindros de 2 866 c.c. e desenvolvia 77 cv.
Foi produzido durante 23 anos (1934 a 1957) e vendeu 759.000 unidades, todas pintadas de preto.
O mundo enalteceu o comportamento, os travões hidraulicos, o conforto e a agilidade deste carro nas curvas. Foi construído em várias carroçarias, coupé, cabriolet e saloon, mas foi este o carro de produção do seu tempo com maior sucesso, apenas superado 23 anos depois por outa viatura revolucionária, o Citroen "DS".
O motor do "TA", concebido por Maurice Sainturat era de nova concepção e apresentava 4 ou 6 cilindros em lina, com cilindradas de 1 303 , 1 991 e 2866 c.c.
O presente modelo estava equipado com o motor de 6 cilindros de 2 866 c.c. e desenvolvia 77 cv.
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