O primeiro protótipo do "2 CV" apareceu em 1936, mas só Salão de Paris de 1948 é que foi apresentado, e se o público ficou estupefacto com o seu aspecto insólito, acabou por ser ridicularizado pelos jornalistas com grande maldade, a ponto de perguntarem se "... fornecem o abre-latas juntamente com o carro..."
No entanto o carácter ultra-económico deste automóvel, as sua múltiplas possibilidades de utilização e o seu motor de concepção muito simples, de imediato conferiram ao "2 CV" o estatuto de estrela do certame e, no início de 1950, quem encomendasse um 2 CV, teria de esperar cerca de seis anos para o receber.
Mas o "2 CV" acabou por ficar na história, ao ser produzido durante 41 anos (1948/1990), num total de 3.868.631 unidades vendidas, tendo as últimas sido montadas na fábrica da Guarda, em Portugal.
Fez as delícias de muita gente ao longo dos seus 41 anos de vida, tendo-se prestado às mais extravagantes modificações, sendo ainda hoje muito procurado por jovens coleccionadores, e muito bem guardado por quem os possui.
Entre outras novidades verificadas no seu fabrico, salienta-se o facto de o conjunto cambota/vielas ser montado por imersão em azoto líquido, a 180º negativos, o que torna impossível a sua desmontagem. A partir de 1954, passou a ter embraiagem centrífuga.
Mas o "2 CV" acabou por ficar na história, ao ser produzido durante 41 anos (1948/1990), num total de 3.868.631 unidades vendidas, tendo as últimas sido montadas na fábrica da Guarda, em Portugal.
Fez as delícias de muita gente ao longo dos seus 41 anos de vida, tendo-se prestado às mais extravagantes modificações, sendo ainda hoje muito procurado por jovens coleccionadores, e muito bem guardado por quem os possui.
Entre outras novidades verificadas no seu fabrico, salienta-se o facto de o conjunto cambota/vielas ser montado por imersão em azoto líquido, a 180º negativos, o que torna impossível a sua desmontagem. A partir de 1954, passou a ter embraiagem centrífuga.
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