No final dos anos 60, a Ford orgulhava-se da imagem de "performance total" dos seus carros, como o Mustang e o resultado foi o de também produzirem carros mais desportivos, mais potentes e maiores. Os suaves "Torino" foram o resultado dos grandes modelos "Fairlane".
O "Fairlane" era um carro convencional que tinha sido lançado no início dos anos 60, mas a nova geração para 1966 tinha linhas longas e suaves e, naturalmente, estava disponível em muitas variedades. Para o modelo de 1968, apareceu um novo carro denominado "Torino" (do italiano Turim), que era uma versão mais desportiva do "design" do "Fairlane". Os "Torino" eram carros grandes que rodavam com uma distância entre eixos de 116 polegadas e pesavam cerca de 3300 libras, e, no princípio, estavam disponíveis como coupés, convertíveis, fastbach e harde top, alguns deles com motores V/8 oferecendo mais de 300 cv.. Para a geração ligeiramente mais velha que não queria restringir-se ao Mustang, aqueles eram opções interessantes e que se venderam muito bem.
Para 1969 e 1970, a Ford negociou com o associado Caroll Shelby, oferecendo um Carro poderoso chamado "Torino Cobra". Esta foi a resposta da Ford ao Plymouth Road Runner, e veio com a opção de um motor de 8 cilindros em "V" com 7022 cc. oferecendo 335 cv. (e 375 cv). Mesmo no modelo standad os carros conseguiam alcançar os 160 Km/h. em 15 segundos, e a velocidade máxima era bem superior ao que os "controladores da lei" podiam ignorar, e o "Cobra GT" foi um carro formidavelmente bem sucedido nas corridas de NASCAR.
Mesmo assim, em 1971, a curta moda destes extrovertidos e poderosos carros estava a decair e deixou de haver "Cobras" a partir desta altura. Em qualquer caso, a família "Torino" sofreu com o começo do controlo de emissão de gases e outras legislações. Estes "Fastback" de viragem de época, com janelas traseiras de total abertura, grandes pneus e combinação exótica de cores, tornou-se peça de colecção anos mais tarde.
O "Fairlane" era um carro convencional que tinha sido lançado no início dos anos 60, mas a nova geração para 1966 tinha linhas longas e suaves e, naturalmente, estava disponível em muitas variedades. Para o modelo de 1968, apareceu um novo carro denominado "Torino" (do italiano Turim), que era uma versão mais desportiva do "design" do "Fairlane". Os "Torino" eram carros grandes que rodavam com uma distância entre eixos de 116 polegadas e pesavam cerca de 3300 libras, e, no princípio, estavam disponíveis como coupés, convertíveis, fastbach e harde top, alguns deles com motores V/8 oferecendo mais de 300 cv.. Para a geração ligeiramente mais velha que não queria restringir-se ao Mustang, aqueles eram opções interessantes e que se venderam muito bem.
Para 1969 e 1970, a Ford negociou com o associado Caroll Shelby, oferecendo um Carro poderoso chamado "Torino Cobra". Esta foi a resposta da Ford ao Plymouth Road Runner, e veio com a opção de um motor de 8 cilindros em "V" com 7022 cc. oferecendo 335 cv. (e 375 cv). Mesmo no modelo standad os carros conseguiam alcançar os 160 Km/h. em 15 segundos, e a velocidade máxima era bem superior ao que os "controladores da lei" podiam ignorar, e o "Cobra GT" foi um carro formidavelmente bem sucedido nas corridas de NASCAR.
Mesmo assim, em 1971, a curta moda destes extrovertidos e poderosos carros estava a decair e deixou de haver "Cobras" a partir desta altura. Em qualquer caso, a família "Torino" sofreu com o começo do controlo de emissão de gases e outras legislações. Estes "Fastback" de viragem de época, com janelas traseiras de total abertura, grandes pneus e combinação exótica de cores, tornou-se peça de colecção anos mais tarde.
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