Nos tempos que se seguiram ao fim da 2ª. Grande Guerra, Preston Tucker, sonhou criar um novo carro, capaz de enfrentar toda a concorrência americana, sobretudo a dos grandes construtores da época.
Lançou portanto mãos à obra a fim de concretizar o seu sonho, e em 1946 a revista Science Illustrated surpreende os seus leitores com um artigo sobre um carro que dava pelo nome de Tucker Torpedo , que anunciava uma autêntica revolução tecnológica na indústria automóvel da época: rodas independentes, motor traseiro horizontal, transmissão hidráulica, ignição electrónica, injecção e travões de disco às quatro rodas.
O motor escolhido para esta carro, era de helicopetro com 6 cilindros horizontais e opostos de 5489 c.c. que desenvolvia 166 cv. de potência.
Conseguido o primeiro financiamento, Preston Tucker fabrica os primeiros 37 exemplares . . . e únicos postos a circular . . . porém, de imediato, a empresa faliu, ficando ainda nas suas instalações mais 14 viaturas por concluir.
Mau grado o pouco tempo de vida desta empresa, o automóvel revelou-se efectivamente revolucionário para aquela época, mas a concorrência parace não ter gostado da ousadia de Preston ter apresentado ao público tal viatura . . .
A verdadeira e total história desta carro, daria para encher várias páginas, pelo que aconselhamos os leitores a lerem-na, pois é bastante interessante e apaixonante.
Lançou portanto mãos à obra a fim de concretizar o seu sonho, e em 1946 a revista Science Illustrated surpreende os seus leitores com um artigo sobre um carro que dava pelo nome de Tucker Torpedo , que anunciava uma autêntica revolução tecnológica na indústria automóvel da época: rodas independentes, motor traseiro horizontal, transmissão hidráulica, ignição electrónica, injecção e travões de disco às quatro rodas.
O motor escolhido para esta carro, era de helicopetro com 6 cilindros horizontais e opostos de 5489 c.c. que desenvolvia 166 cv. de potência.
Conseguido o primeiro financiamento, Preston Tucker fabrica os primeiros 37 exemplares . . . e únicos postos a circular . . . porém, de imediato, a empresa faliu, ficando ainda nas suas instalações mais 14 viaturas por concluir.
Mau grado o pouco tempo de vida desta empresa, o automóvel revelou-se efectivamente revolucionário para aquela época, mas a concorrência parace não ter gostado da ousadia de Preston ter apresentado ao público tal viatura . . .
A verdadeira e total história desta carro, daria para encher várias páginas, pelo que aconselhamos os leitores a lerem-na, pois é bastante interessante e apaixonante.
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