O BMW Isetta 250, ficou como um símbolo da recuperação económica do pós-guerra na Alemanha. Ao apresentar o seu pequeno carro em 1955, a BMW desejava apenas oferecer um veículo utilitário ao cidadão comum. Um motor de 1 cilindro a 4 tempos, de 247 c.c. proporcionando 12 cv. de potência, capaz de chegar aos 85/90 Km/h., foi o que bastou para transformar o automóvel num êxito citadino. De tal modo que, em 1957, recebeu motores de 298 c.c (o Isetta 300) e de 582 c.c., passando a ser designado por BMW 600.
Renzo Rivolta, que se dedicava à construção de frigoríficos, procurou encontrar um meio de transporte barato, e criou o Isetta, um pequeno carro de dois lugares, movido por um motor de bicicleta. Em 1955, vendeu os direitos à BMW, que lhe colocou um motor de mota - o BMW R25 - de 247 c.c..
A invulgar característica deste original veículo, reside na coluna de direcção, articulada e girando sobre cardans, solidária com a porta -situada na frente do carro e onde se encontravam os instrumentos de bordo- moviam-se juntamente com esta.
Estes pequenos carros, que ficariam conhecidos como "ovo", dispunham de um banco para apenas dois adultos ou um adulto e duas crianças.
Inicialmente com apenas uma roda atrás, breve passou a ter duas rodas gémeas.
Renzo Rivolta, que se dedicava à construção de frigoríficos, procurou encontrar um meio de transporte barato, e criou o Isetta, um pequeno carro de dois lugares, movido por um motor de bicicleta. Em 1955, vendeu os direitos à BMW, que lhe colocou um motor de mota - o BMW R25 - de 247 c.c..
A invulgar característica deste original veículo, reside na coluna de direcção, articulada e girando sobre cardans, solidária com a porta -situada na frente do carro e onde se encontravam os instrumentos de bordo- moviam-se juntamente com esta.
Estes pequenos carros, que ficariam conhecidos como "ovo", dispunham de um banco para apenas dois adultos ou um adulto e duas crianças.
Inicialmente com apenas uma roda atrás, breve passou a ter duas rodas gémeas.